Um pirata é um criminoso que, de forma autônoma ou organizado em grupos, cruza os mares só com o fito de promover saques e pilhagem a navios e a cidades para obter riquezas e poder. O estereótipo mais conhecido do pirata se refere aos Piratas do Caribe, cuja época áurea, conhecida como Época Dourada da Pirataria, ocorreu principalmente entre os séculos XVI e XVIII.
O primeiro a usar o termo pirata para descrever aqueles que pilhavam os navios e cidades costeiras foi Homero, na Grécia antiga, na sua Odisseia. Os piratas são aqueles que pilham no mar por conta própria, embora hoje em dia este termo já seja aplicado a qualquer pessoa que viola alguma coisa (como por exemplo os piratas do ar ou os piratas informáticos).
Eles navegavam nas rotas comerciais com o objetivo de apoderarem-se das riquezas alheias, que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e mesmo cidades costeiras, capturando tudo o que tivesse valor (desde metais e pedras preciosas a bens) e fazendo reféns, para extorquir resgates. Normalmente esses reféns eram as pessoas mais importantes e ricas para que, assim, o valor do pedido de resgate pudesse ser mais elevado.
Primeiramente a pirataria marítima foi praticada por gregos que roubavam mercadores fenícios e assírios desde pelo menos 735 a.C. A pirataria continuou a causar problemas, atingindo proporções alarmantes no século I d.C., quando uma frota de mil navios pirata atacou e destruiu uma frota romana e pilhou aldeias no sul da Turquia.
Piratas que fizeram história
Willian Kid
William Kidd, popularmente conhecido como Capitão Kidd (Greenock, 22 de janeiro de 1645 - 23 de maio de 1701), foi um corsário escocês. Recebeu ordens da Inglaterra para controlar a pirataria francesa na região de Madagascar.
Levado para o mar ainda criança, emigrou para a América do Norte, residindo em Nova Iorque em 1690.
Possuiu o próprio navio mercante e em 1689 distinguiu-se como capitão a serviço da Inglaterra contra a França nas Índias Ocidentais Francesas. Enriqueceu rapidamente, sendo bem casado com uma viúva inglesa, Sarah Oort, que possuía duas propriedades herdadas dos dois maridos anteriores a ele. Foi introduzido na política e conheceu o coronel Benjamim Fletcher, Governador de Nova Iorque, conhecido pelos envolvimentos comerciais com piratas. Para terminar com a pirataria na costa, o rei nomeou como governador a Lord Bellmont. Em1695 o capitão Kidd estava em Londres com o seu navio, o "Antigua".
Em Nova Iorque, Robert Livingston propôs-lhe o negócio de capturar os piratas e acabar com os saques. Lorde Bellmont, que estava em sua residência de Londres, recebeu Kidd como convidado, apresentando-o a pessoas influentes que poderiam financiar a campanha. Eles entraram em contato com um amigo próximo do rei, Sir John Sommers, o duque e Chanceler de Shresbury, o Secretário de Estado Sir Edward Russell, Lorde de Oxford, e o Conde Rommey. Os bens capturados seriam divididos: 10% para a Coroa, 60% para os financiadores do governador de Nova Yorque (Bellmont), permanecendo 15% para Livingston e Kidd e 15% para a tripulação. Assim acertados, foi entregue a Kidd uma carta de corso que o autorizava a capturar bens que pertencem aos inimigos francesesna costa de Madagascar. A coroa também lhe recomendou a missão de capturar piratas, navios e bens com uma advertência de não aborrecer amigos e aliados da Inglaterra.
William Kidd tentou abandonar a companhia no começo mas foi pressionado por seus mais influentes financiadores. Teve teve que vender o "Antigua" para integralizar a sua parte nas despesas da campanha e adquiriu o navio "The Adventure Galley". Levaram na tripulação homens com famílias como precaução para que eles não tivessem a tentação de se dedicar à pirataria.
O primeiro incidente infeliz aconteceu quando se omitiram a cumprimentar um navio da Marinha Inglesa, preceito obrigatório a todos os navios que entravam e saíam do porto. A fragata abriu fogo contra o navio de Kidd e, com desrespeito os homens do "The Adventure Galley" mostraram as suas nádegas para a fragata. Como consequência, o navio de Kidd teve a sua tripulação trocada por marujos à margem da lei.
Kidd retornou a Nova Iorque e recrutou o restante da tripulação entre homens em situação desesperada. Após um ano no mar não tinha conseguido uma só presa e a campanha que havia começado a especular, começou a ser dedicada à pirataria. Em abril de 1697 ancorou no mar Vermelho à espera que passasse algum navio francês ou pirata. Depois de uma espera de três semanas, atacaram um navio mercantil islâmico. O "Espectro", navio sob o comando do capitão Edward Barlow, que fazia a escolta à frota mercante, estava com o pavilhão inglês e atirou na "The Adventure Galley", rechaçando o ataque. Quando Barlow chegou a Karwar em 14 de outubro, descreveu Willian Kidd em seu relatório como tendo se transformado em um pirata.
Em novembro Kidd teve que ameaçar a sua tripulação para evitar um motim. Um navio mercante surgiu com bandeira inglesa e os piratas quiseram abordá-lo. Em um confronto comWilliam Moore, que era o chefe de artilheiros no navio, Kidd o ofendeu dizendo que parecia um "cão sarnento", tendo Moore respondido que ele era um cão sarmento porque o Capitão o tinha deixado assim. Neste momento, muito irado, Kidd pegou uma balde madeira e bateu-lhe na cabeça, vindo Moore a falecer no dia seguinte. No relatorio que posteriormente viria a instruir o julgamento de Kidd, ficou com título de "assassinato - cão sarnento". O primeiro saque só ocorreu dois anos depois: era o "Maiden" um navio árabe que foi renomeado como "Novembro". Kidd acreditou que tinha trabalhado dentro da lei porque o capitão holandês tinha mostrado passagens francesas. Após o Natal de 1697 capturaram um navio árabe que tinha partido da costa do Malabar e um navio português com mercadorias das Índias Orientais. No dia 30 de janeiro de 1698 capturou o galeão "Quedagh Merchant" capitaneado por um inglês chamado Wright. Com bandeira francesa depois de abordada a presa lhes mostrou passagens francesas. Na verdade William Kidd içou a bandeira francesa para simular ser amigo de franceses e, assim, se o outro navio fosse frances poderia ser confiscado com autorização da coroa inglesa, que estava em guerra com a frança. Mas o capitao do Quedagh Merchant, embora nao sendo frances, também içou uma bandeira da frança para evitar confrontos. Kidd enviou um pirata que falava frances e o capitao do Quedagh Merchant forneceu passes falsificados de frança. Deste modo, Kidd anunciou o confisco, usurpando todas as riquezas, inclusive o proprio navio Quedagh Merchant, nada obstante ter o seu capitao explicado que nao era frances. Foram entao para a ilha saint marie onde encontraram um navio pirata. Este último poderia ser tomado pelo Capitao Kidd legitimamente, por ser tratar de um navio pirata. No entanto, Kidd se mancomunou com o pirata, ocasiao em que a maioria de tripulacao desertou, restando o capitao W. Kidd com apenas 13 tripulantes. Kidd sabia que estava sendo procurado e que poderia ser preso quando chegasse em nova York, porquanto, enterrou varios tesouros, caso fosse capturado.
A tripulação recusou-se devolver o navio quando foi descoberta a sua verdadeira identidade. Treze membros da tripulação desertaram em Culliford, incluído Robert Bradinham e Joseph Palmer, que testemunharam contra Kidd na tentativa de salvarem-se. A tripulação queimou o "Novembro" e eles prenderam Kidd em seu camarote. Depois da rendição de Kidd, esvaziaram o "The Adventure Galley" que apresentava entradas perigosas de água. Permaneceram no "Quedagh Merchant", recrutaram alguns novos tripulantes e voltaram para casa com o saque. Entretanto, uma frota inglesa da Companhia Britânica das Índias Orientais tinha sido enviada para a sua captura. O perdão que foi oferecido a todos os piratas, excluía a Kidd e outros dois. Depois de três anos no mar, Bellmont voltou com sua esposa e as filhas, e o governador foi encarcerado na prisão de Stone. Em março de 1701 compareceu diante da Câmara dos Comuns, que recomendou que fosse levado ao Tribunal do Almirantado em 8 de maio. Não foi permitido a ninguém declarar-se a favor deles. A primeira sentença recebida foi a de culpado pelo assassinato de William Moore. Kidd, na segunda foi condenado por pirataria. Foi condenado à morte por enforcamento. No momento do enforcamento, a corda rompeu e Kidd continuou vivo. Em nova tentativa, o mesmo morreu. Antes de morrer, Kidd insistia em dizer que se ele morresse ninguém acharia os seus tesouros. O seu corpo foi mergulhado em alcatrão e pendurado à beira do rio Tâmisa, como advertência aos piratas
Eduard Teach ( O Barba Negra)
Edward Teach ou Thatch, (c. 1680 — Ocracoke, 22 de novembro de 1718), mais conhecido como Barba Negra, foi um pirata inglês. Navegava nas Caraíbas e na costa leste das colônias da América. Embora pouco se saiba sobre sua infância, provavelmente nasceu em Bristol na Inglaterra. Pode ter sido um marinheiro em navios corsários durante a Guerra da Rainha Ana, antes de se estabelecer na ilha caribenha de Nova Providência, local onde Teach reuniu uma tripulação por volta de 1716. O capitão Benjamin Hornigold colocou-o no comando de uma chalupa que havia sido capturada, e os dois se envolveram em numerosos atos de pirataria. Os atos de pirataria foram impulsionados pela adição de mais dois navios à frota deles, um dos quais era comandado por Stede Bonnet, mas até o final de 1717 Hornigold desistiu da pirataria possuindo dois navios.
Teach tomou posse de um navio mercante francês, dando-lhe o nome de Vingança da Rainha Ana (em inglês: Queen Anne's Revenge) e equipou-o com quarenta canhões. Iniciou uma fama de pirata, seu apelido derivado da grossa barba de cor preta e sua terrível aparência; possuía o hábito de pôr pavios de fogo acesos em seu cabelo para assustar os inimigos durante as batalhas. Formou uma aliança de piratas e bloqueou o porto de Charleston. Após uma extorsão aos habitantes, encalhou o Vingança da Rainha Ana em um banco de areia perto de Beaufort. Ele zarpou em companhia de Bonnet, estabelecendo-se na cidade de Bath, onde recebeu o perdão da Coroa Britânica. Contudo, logo voltou ao mar e atraiu a atenção do governador da Virgínia Alexander Spotswood. Spotswood organizou um grupo de soldados e marinheiros para tentar capturar o pirata, o que fizeram em 22 de novembro de 1718. Durante uma feroz batalha, Teach e vários membros de sua tripulação foram mortos por uma pequena força de marinheiros liderados pelo tenente Robert Maynard.
Um líder astuto e calculista, Teach desprezou o uso da força, utilizando apenas a sua temível imagem para obter a resposta desejada. Ao contrário dos dias modernos, a figura tradicional do pirata tirânico comandou seus navios com a permissão das tripulações, e não há o conhecimento de informações que o mostrassem ter prejudicado ou assassinado prisioneiros. Após a morte, foi romantizado e se tornou inspiração para vários piratas em obras de ficção numa variedade de gêneros.
Bartolomew Roberts
Bartholomew Roberts (17 de maio de 1682 - 10 de fevereiro de 1722), também conhecido pelo seu nome original John Roberts foi um dos piratas mais bem sucedidas da época dourada da pirataria .De fato, sua morte é considerada o ponto culminante de toda a era como nenhum outro piratas notórios surgiram depois dele neste período. Alguns pensam que ele adotou o apelido Bartholomew, em referência ao corsário lendário Bartholomew afiada e a fim de esconder sua verdadeira identidade. Ele operou 1719-1722, tendo sobre os navios ao largo da costa das Américas e da África com impunidade.
Dado o apelido de "Black Bart ', isso nunca foi usada em sua vida. Enquanto Samuel Bellamy leva o prêmio para a maior carga roubada, Bartholomew Roberts ganha o prémio para a maioria dos navios capturados em mais de 470. Nascido em 1682 em Haverfordwest, País de Gales , John Roberts saiu de casa muito cedo para se juntar à Marinha Real . Ele é pensado para ter deixado a 13 em 1695, mas não há mais registro dele até 1718, quando ele era um companheiro a bordo de um veleiro . Em 1719 foi feito a terceira feito de um navio de comércio de escravos chamado a princesa para o Real Africa Company sob o capitão Abraham Plumb.
Henry Every
Henry Avery tornou-se marinheiro ainda muito jovem, servindo nos navios da Royal Navy. Alguns documentos afirmam a sua presença a bordo de um navio inglês, em 1671. Por volta de 1690 começou a comprar escravos na costa oeste de África.
Na primavera de 1694, Every servia como primeiro oficial no navio Charles II, sob as ordens do capitão Gibson. Quando o navio se encontrava ancorado na Corunha, em Espanha, ele escolheu os melhores entre a tripulação e se apoderou do navio, despachando o capitão Gibson e e alguns marujos em um bote. Depois mudou o nome do navio para Fancy.
Foi nas ilhas de Cabo Verde que Every "pirateou" pela primeira vez ao roubar três comerciantes ingleses. Nas ilhas Comoro, ele fez algumas transformações no navio, tornando-o num dos mais rápidos a navegar no oceano Índico. Para mostrar esta velocidade capturou um navio pirata francês, tendo a tripulação deste navio se juntado a Every.
Avery assumiu o comando e rumou para Madagascar. Patrulharam as costas da Arábia, e perto do rio Indus, avistaram e se apoderaram de um navio possante de bandeira mogol, que transportava a filha do Grão Mogol em peregrinação a Meca. As riquezas encontradas no navio eram tantas, que não conseguiam sequer calculá-la.
Avery e sua tripulação não esperaram que o Grande Mongol ficasse sabendo do assalto ao navio de sua filha e fugiram para Madagascar. Em outro lance de ousadia, solicitou que grande número de sua própria tripulação desembarcasse em chalupas na costa, para procurar por água e comida. Sem esperar pelo retorno, levantou âncora e rumou para o Caribe, aumentando em muito a sua própria parte (e dos restantes da tripulação) do tesouro Mongol. O destino escolhido foi Providence, pois tal navio chamaria muita atenção na Nova Inglaterra.
Venderam o navio com documentos forjados e com uma nova pequena chalupa, rumaram a Boston para repartir os lucros. Muitos tripulantes ficaram lá, mas Avery preferiu navegar para a Irlanda.
O que ninguém sabia, era que Avery estava de posse de um saco de diamantes, encontrado na cabine do navio da filha do Grande Mongol. Tentou vender os diamantes em Bristol para mercadores, mas foi enganado, recebendo só uma pequena parte do valor acordado. Quando acabou o dinheiro, rumou trabalhando até Plymouth e morreu na miséria em Bideford.
Dizem que quando Avery viajou para a Irlanda, foi deixado um tesouro com quantidade estimada de 400 milhões de dólares, todavia, ninguém sabe a localização exata.
Resta salientar, que Henry Avery se revelou muito mais traiçoeiro com seus próprios companheiros, que a maioria dos piratas. Roubou seus próprios companheiros e sócios, mas acabou enganado e morreu na miséria.
Anne Bonny
É difícil separar a lenda dos fatos de Anne Bonny. A única coisa que podemos ter certeza é que Anne Bonny era uma mulher forte e independente, que estava à frente de seu tempo. O século 18 ainda era um tempo em que o homem fez todas as decisões importantes, uma época em que as mulheres não têm muitos direitos. No mundo dos homens, era difícil para Anne Bonny para se tornar um membro da tripulação de igual e um pirata respeitados.
A data exata do nascimento de Anne não é conhecida, mas a maioria dos historiadores pensam que ela nasceu em Kinsale, County Cork, Irlanda em 1697. Ela era afilha ilegítima do advogado William Cormac e sua serva, Marry Brennan. A esposa de William fez o seu público adultério, por isso, depois de perder sua reputação, William com sua nova esposa e filho recém-nascido decidiu deixar a Irlanda e começar de novo no Novo Mundo. Eles se estabeleceram em Charleston, Carolina do Sul, onde William começou sua carreira legal novamente. Eles compraram uma plantação.
Depois de perder sua mãe no final da adolescência, Anne tinha que cuidar da família de seu pai. Há um monte de histórias sobre sua adolescência; alguns deles chegam a afirmar que ela assassinou uma criada com uma faca, e há um sobre um jovem que ela colocou no hospital por várias semanas, após sua fracassada tentativa de agredir sexualmente dela.
Quando ela tinha dezesseis anos, ela se apaixonou por um pirata do pequeno-tempo, James Bonny, que só queria sua propriedade. Seu pai era contra seu relacionamento, mas ela era teimosa e se casou com ele. William estava muito decepcionado, porque ele queria fazer uma senhora respeitoso com Anne, então ele virou-a para fora de sua casa.
James levou sua esposa ao New Providence , esconderijo de piratas. Ele teve um tempo difícil apoiando-a, e, no final, ele se tornou um informante pirata para o governador, Woodes Rogers .Anne estava decepcionado porque ela tinha feito muitos amigos do pirata. Com a ajuda de seu bom amigo, Pierre, um homossexual célebre que dirigia um estabelecimento senhoras famoso, Anne deixou o marido. Ela fugiu com Calico Jack Rackam, romântico Capitão Pirata, que até se ofereceu para comprar-lhe do marido de Anne.
Calico Jack Rackam era um típico pirata do pequeno-tempo que normalmente atacados navegação costeira. Ele não foi muito bem sucedida como um pirata, mas sabia como gastar o dinheiro com estilo. A relação de amor entre Anne e Calico não era público, mas no navio, todo mundo sabia que Anne era "mulher do capitão."
Sir Henry Morgan
O primeiro deve ficar claro é que Henry Morgan não era um pirata. Um ladino talvez, mas não um pirata. Ele era um corsário. Isto significava que possuía um documento emitido por um representante do Governo Inglês, o governador da Jamaica, capacitando-o para lutar contra os espanhóis, em nome da Inglaterra. Seu salário era de fato o que ele conseguiu roubar da Espanha.
Hoje isso pode parecer uma forma inexorável para qualquer governo a realizar em si, mas no mundo do século 17 estes foram aceites meios de conduzir a guerra naval entre as potências europeias. Daí Henry Morgan não era um pirata fora da lei, mas um mar-raider autorizados por uma Carta Inglês de Marque.
Muito sobre o lendário Sir Henry Morgan tornou-se turva pelo mito. Nem mesmo em cima do seu local de nascimento podem os historiadores decidir. Ele foi ou nascido em 1635 em qualquer Penkarne em Monmouth, Inglaterra ou Llanrhymny em Glamorgan, Wales. Embora acredita-se que ele passou a infância no País de Gales e ele e sua família foram realmente Welsh. Como tal a sua família apareceu bem versado na arte da guerra. Dois de seus tios, Edward Morgan e Thomas Morgan eram oficiais de algum sucesso apesar campos opostos. Durante a guerra civil Inglês Thomas era um coronel da causa monarquista e seu irmão Edward, mesmo subiu para o posto de major-general no exército de Cromwell.
A maioria, se não todos os jovens de Henry Morgan é desconhecido.
Também como o corsário infame depois já atingiu o Caribe parece ser contestada. Eu vim através de duas versões. Uma delas é que ele era "Barbadosed". - Muitos um visitante infeliz de Bristol foi espancado na cabeça e encontrou-se em um navio no dia seguinte, no caminho para a América, onde ele teria vendido como um trabalhador contratado. Mais tarde, como da Inglaterra puritana Régua Oliver Cromwell enviou para a frente de um exército para o Caribe sob o comando do general Venables para atacar os espanhóis, Henry no início de 1655 se juntou a este exército para escapar de sua escritura na ilha. A outra versão diz Morgan juntou tropas Geral Venables "em 1654 como voluntário em Plymouth. De qualquer maneira, Henry Morgan juntou-se com forças Venables '.
Mas, como tantas vezes na história, grandes carreiras surgir como consequência de desastres completos.
ataque geral Venables 'na cidade de Santo Domingo foi derrotado. Exausto e ferido o exército batido arrastou-se de volta para seus navios e mancou em favor do vento para a ilha, em seguida, quase sem valor de Jamaica. Lá, os restantes sete a oito mil soldados invadiram a costa fracamente defendida contra os esforços dos 200 soldados espanhóis e conquistaram a única cidade da ilha, Santiago de la Vega. Mas essa aparente vitória foi de facto uma completa catástrofe. Cromwell tinha enviado um exército, apoiado por uma enorme frota. Venables tinha recrutado na Inglaterra e no Caribe cerca de oito a nove mil homens. Ele tinha sido esperado para alcançar uma vitória significativa, capturando uma fortaleza espanhola, os gostos de San Juan, Santo Domingo, Havana, Santiago de Cuba, Vera Cruz, ou mesmo Cartagena. Ao contrário, o Inglês tinha tomado uma ilha totalmente subdesenvolvida. Ambos Geral Venables eo almirante Penn, o comandante da frota, foram imediatamente jogado na torre infame de Londres, em seu retorno à Inglaterra.
Enquanto isso, na Jamaica moribundos continuou. As tropas estavam sendo dizimados por doenças tropicais que sabiam pouco ou nada sobre. A febre amarela, disenteria e malária matou multidões de homens. A resistência espanhola, lutando contra o Inglês nas florestas e savanas, bem como escravos fugitivos, chamados quilombolas, foram reduzindo o seu número um por um. Ao longo de todo este Henry Morgan sobreviveu.
O que se seguiu nos anos seguintes foram as escapadas e invasões navais corajosos em portos espanhóis, em primeiro lugar pelo Vice-Almirante Goodson, em seguida, por Commodore Mings.
E com o último Henry Morgan teve, finalmente, um papel a desempenhar. Durante 1662 o ataque de Ming em Santiago de Cuba Henry Morgan aparece como um capitão de um dos navios envolvidos. O ataque foi um sucesso estrondoso, com o famoso Castillo del Morro guardando a entrada da Baía de Santiago sendo totalmente destruído.
Em seguida, em 1663, mais uma vez um capitão de um navio corsário, Morgan entrou para Mings em seu ousado ataque em San Francisco de Campeche. E mais uma vez a frota ruínas de navios da Marinha Inglesa e corsários voltou com pilhagem rico.
Mas Henry Morgan e seus amigos corso não eram o tipo de esperar. Antes do final do ano 1663 eles já estavam em andamento novamente. Villa Hermosa, Trujillo e Granada foram vítimas de seus ataques em uma campanha que superou qualquer coisa vista até agora. Até o momento os corsários atingiu Port Royal, o principal porto da Jamaica, ele era de fato um homem rico.
No início de 1665 Henry Morgan havia se casado com sua prima Mary Elizabeth, a data exata do casamento ser desconhecido. A família Morgan tinha chegado em vigor até agora na Jamaica. Seu tio o coronel Edward Morgan também tinha chegado uma vez que, embora tivesse tristemente logo morreu durante um ataque à ilha holandesa de Statia, Holanda e Inglaterra sendo mais uma vez em guerra uns com os outros.
Em 1666, Morgan foi feito coronel do Port Royal milícia, uma força de defesa em que tinha servido por muito tempo como capitão e que agora ele ordenou. E com o líder holandesa da Irmãos da Costa, Edward Mansvelt (chamado Mansfield pelo Inglês), tendo morrido em Tortuga, os piratas promovido Henry Morgan para tomar seu lugar e será o seu "Almirante".
O rei de modo indiscutível dos corsários, Henry Morgan passou a atacar Puerto del Principe em Cuba, que trouxe mais de 50.000 peças de oito. Seus homens sendo decepcionado pela recente saque de Puerto del Principe, Morgan não foi para descansar. E no final de junho, ele já estava fora do grande porto de Puerto Bello, na costa norte do istmo do Panamá. Em um ataque ousado ele tomou a cidade, realizou seus cidadãos para resgatar e bater off 3.000 soldados fortes vir em auxílio da cidade da cidade de Panamá. Morgan e seus homens chegaram de volta a Port Royal com 250.000 peças de oito ao longo do outro montante em cascos de seus navios. Este valor correspondeu a uma verdadeira fortuna!
Então, em outubro 1668 Morgan partiu mais uma vez. Governador Modyford e Morgan tinham concordado que era provável que os espanhóis estavam preparando um ataque contra Jamaica. Para evitar que isso tinha sido acordado Morgan deve atacá-los em seu lugar. O melhor alvo foi pensado seria Cartagena, porto chiefest da Espanha ao longo da principal. Mas na ilha Cow, onde Morgan estabeleceu sua base para a operação, o navio privilegiada, o Oxford, explodiu, matando 300 dos seus 900 homens.Reduzido em um terço de sua força, Morgan não se achava forte o suficiente para enfrentar Cartagena e, após uma idéia por um de seus capitães franceses que tinha antes navegava sob o infame L'Ollonais, decidiu em vez tentar a cidade portuária de Maracaibo. O ataque em Maracaibo foi de pouco sucesso, todas as pessoas terem fugido da cidade antes que os corsários tinham desembarcado. Morgan enviou grupos de busca para rastrear alguns dos cidadãos escondidos nas florestas. Eles descobriram pelo menos algumas pessoas, mas ainda não muito dinheiro era para ser tido. Então Morgan, em vez decidiu levar sua frota mais para a lagoa de Maracaibo para a cidade de Gibraltar em seu extremo sul. Mas mais uma vez, as pessoas já tinham ido embora.
Após oito semanas sem sucesso na lagoa de Maracaibo partiu de volta para si mesmo Maracaibo. Lá, ele era famoso por reunir no mar com Vice-Almirante Alonso del Campo y Espinosa, que comandou três poderosos homens-o-guerra. Em 01 de maio de 1669 a batalha teve lugar em que bucaneiros de Morgan navegou um fireship (um navio propositadamente incendiada) em navios de 48 a arma de o Vice-Almirante Magdalen. O Magdalen queimou e afundou, Santa Louisa fugiram ea Marquesa, o terceiro navio espanhol, foi capturado pelos corsários.
Vice-Almirante Alonso que conseguiu salvar-se no forte de San Carlos ilha, as armas de que variou através da estreita entrada da Lagoa de Maracaibo. Assim surgiu um impasse entre estas mais clássico de inimigos.
Morgan controlado tanto a cidade de Maracaibo, e todos os navios. Enquanto isso Don Alonso foi abandonado em seu pequeno forte, mas controlada a única saída os piratas tinha. Os cidadãos espanhóis agora concordou em pagar um resgate de 20.000 pesos (peças de oito) para salvar sua cidade de ser incendiado pelos corsários. Mas Don Alonso se recusou a concordar com os seus compatriotas e deixe os piratas fugir. homens de Morgan, entretanto, ocupavam-se elevar o ouro que tinha afundado com grande navio de guerra teimoso do espanhol, trazendo ainda anohter 15.000 peças de oito e mais em ouro placa. Em seguida, em um ataque de gênio Morgan começou a falso pouso suas tropas perto de Fort de Don Alonso para um ataque noturno. (Os piratas sentou-se ao ser remou em direção à terra e colocar o plano e fora da vista, quando os barcos "vazios" foram remou para trás para pegar "mais alguns" piratas). Assim convencido de que ele estava prestes a ser atacado com canoas de landward, Don Alonso mudou-se todas as suas armas para o lado da terra do cheekily zarpar forte e Morgan e com a Ebbtide escorregou para fora do canal agora subterrâneo da Lagoa. Deixando seu inimigo fervente atrás dele, o ladino astúcia navegando voltar para Port Royal onde chegou em triunfo em 17 de maio 1669. (Pobre Don Alonso foi à primeira preso e deportado para a Espanha para interrogatório. Mas ele foi inocentado e merecidamente elogiado por sua bravura.)
Para o ano seguinte Morgan concentrou seus esforços mais em expandir suas plantações de invadir espanhóis infelizes. Ele tinha crescido desde ricos e estava fazendo mais do mesmo, investir em açúcar e se tornar um homem de posição em vez de mera infâmia.
Embora até o final de 1670 ele estava a ser intrigante novamente. Unindo as duas forças de piratas do Caribe, os de Port Royal com os de Tortuga, ele agora se aventurou quarta para o Panamá. Trinta e seis capitães sob o seu comando e 1800 homens que primeiro conquistaram a pequena ilha de Old Providence antes de continuar para o sul. Ele superou Fort San Lorenzo na Chagres e, em seguida, viaja até o Rio Chagres dirigiu-se para seu objetivo principal - Panamá.
Governador Don Juan Pérez de Guzmán, vice-rei do Panamá, reuniu-lo na batalha fora do Panamá em 19 de janeiro, superando as forças de Morgan por cerca de 500. Embora superior em número, a resistência dos espanhóis foi um fiasco, muitas das tropas de Guzman fugindo após os primeiros tiros foram disparados. Parece que a reputação de Morgan ele e que no fundo de seus corações as fileiras espanholas já não acreditava que poderia superar o poderoso corsário havia precedido.
Sua cidade caiu e, as origens do fogo são contestados, queimado até o chão. Estima-se que 400.000 partes de oito acabaram por ser roubado e / ou extorquido o ex-grande cidade espanhola, mas a maioria dos homens são acreditados para ter sido desapontado por este montante. Panamá foi entendido como sendo a capital da América espanhola (uma das cidades mais ricas do mundo inteiro!) E, portanto, era esperado que um iria levar embora riquezas invisíveis.
Mas a prata recolhidas a partir das minas peruanas e as fortunas dos comerciantes tudo tinha sido levado para a segurança antes de o exército de Morgan chegou.
Embora como Morgan março 1671 voltou para Chagres no lado norte do Istmo, as coisas estavam a piorar. Mensagem tinha chegado que um tratado foi assinado entre a Inglaterra e Espanha. Os piratas tinham de fato atacou Panamá durante tempos de paz entre os dois reinos. Só pouco depois Morgan tinha deixado Port Royal teve a mensagem chegou com o governador Modyford.
Morgan voltou para Port Royal em abril. Até junho de Governador Modyford já estava em prisão e em seu caminho de volta para a Inglaterra. Mas à medida que mais e mais notícias chegaram à Europa do grande ataque e os protestos do tribunal espanhol neste culatra da paz ficou cada vez mais indignada, a fim de prender Henry Morgan acabou por ser enviado para a Jamaica, atingindo a ilha contra o final de 1671. No pela primeira vez o novo governador, Sir Thomas Lynch, estava relutante para executar esta ordem, temendo desordem pública se o maior herói da ilha foi colocado em cadeias. Mas em 04 de abril de 1672 Henry Morgan foi preso e levado de volta para a Inglaterra na fragata boas-vindas. Embora estranhamente ele nunca foi para ver o interior da torre infame de Londres, onde sua ex-governador Modyford foi preso, embora Morgan também permaneceu um prisioneiro de Estado.
Inglaterra estava em guerra com a Holanda novamente e governador Lynch na Jamaica estava ficando em algum problema tentando lutar contra os holandeses fora, para os bucaneiros parecia pouco cooperativa uma vez que seu líder tinha sido levado em desgraça.
Em julho de 1673, considerando assuntos indígenas Oeste, o rei finalmente procurou o conselho de Henry Morgan, com o corsário infame responder por escrito o que deve ser feito para defender maior colônia da Inglaterra (o comércio de açúcar era muito, muito lucrativo e trouxe em lotes de impostos para a Coroa!).
Acredita-se que o memorando de Morgan fez uma boa impressão com sua Majestade.
E, maravilha mais de maravilhas, foi logo decidiu que Morgan deve retornar à sua casa Jamaica como vice-governador para Senhor Vaughan que era para ter sucesso governador luckless Lynch.
E como se não teria sido suficiente para ser enviado de volta para casa para sua amada Jamaica para a 34-year old galês, pouco antes de 1675 Natal, ele foi nomeado cavaleiro! Em 6 de Março Morgan estava de volta a Port Royal. Mas nunca mais era ele para ser o infame pirata, muito mais o homem respeitável de poder e status. Ele logo estabeleceu-se a vida em conselho da ilha, supervisionando as defesas e, claro, expandindo sua fortuna como um plantador de açúcar rico.
Durante a sua ainda mais a vida como vice-governador, ele mostrou grande habilidade quando actua como governador (quando o governador adequada estava na Inglaterra), sofreu inúmeras brigas e intrigas políticas com opositores políticos e até mesmo processado por difamação os editores de contos famosos de Esquelemling sobre ele e os bucaneiros Da America.
Por um tempo seus inimigos políticos conseguiu o melhor dele, embora ele foi restaurado para o conselho pouco antes de sua morte, em 25 de agosto de 1688.
Sir Henry Morgan tinha sido um pesado-bebendo, lutando homem de muito carisma e equipado com uma vontade indomável para ter sucesso. Ele tinha sido implacável e, na execução das suas actividades comerciais sangrenta, ele não tinha dúvidas sido brutal, às vezes. Mas Henry Morgan nunca tinha sido o sádico palhaço, bêbedo das histórias de Esquemeling.
Sua contribuição para a construção da Jamaica havia sido imenso. Mas com a história ironia única matou a quase qualquer traço de suas ações a partir da superfície da Terra. Como se os deuses estavam fora para provar que bucaneiros por sua simples natureza só poderia destruir e deixaria nada de valor em seu rastro, pouco depois da morte de Morgan em 07 de junho de 1696 um terremoto destruiu a cidade que ele tinha feito tanto por construir - port Royal.
Ching Shih
Ching Shih foi uma bela prostituta chinesa que, no começo dos anos 1800 se torna uma das piratas mais poderosas da história e a criminosa mais bem-sucedida da China. Chegou a controlar mais de 1.500 navios com 80.000 homens, saqueando navios ao longo da costa do Mar do Sul da China, ao mesmo tempo em que impunha um rigoroso código de conduta sobre a sua tripulação.
Ching foi casada com um famoso pirata chamado Zheng Yi. Mas ela não escolheu a simples vida de uma esposa chinesa pirata. Optando por ajudar o marido a conquistar os sete mares, juntos, eles se tornaram uma força naval incontestável. Após a morte marido, Ching assumiu o posto como a maior pirata de todos os tempos.
Piratas na Somália
A pirataria na costa da Somália tem sido uma ameaça à marinha mercante internacional desde o início da guerra civil daquele país, na década de 1990. Desde 1998 há relatos deste tipo de atividade, reportado por diversas organizações internacionais, incluindo a Organização Marítima Internacional e o Programa Alimentar Mundial expressaram sua preocupação com o aumento nos atos de pirataria;a atividade contribuiu para um aumento nos custos do transporte marítimo, e impediram a entrega de remessas assistenciais de alimentos. Noventa por cento das remessas do Programa Alimentar Mundial são enviados pelo mar, e os navios passaram a precisar de escolta militar.
Mitos sobre os Piratas
Alguns mitos que falavam sobre os piratas, dele ter um papagaio, pois isso nunca aconteceu, pois eles comiam todo tipo de bicho que encontrava numa ilha, imagine ter um papagaio. Mapa do tesouro é só lenda, pois nunca aconteceu de encontrar tesouro escondido, pois o que eles saqueavam, gastavam com bebidas, prostitutas, armas etc.
Fonte:
A pirataria na costa da Somália tem sido uma ameaça à marinha mercante internacional desde o início da guerra civil daquele país, na década de 1990. Desde 1998 há relatos deste tipo de atividade, reportado por diversas organizações internacionais, incluindo a Organização Marítima Internacional e o Programa Alimentar Mundial expressaram sua preocupação com o aumento nos atos de pirataria;a atividade contribuiu para um aumento nos custos do transporte marítimo, e impediram a entrega de remessas assistenciais de alimentos. Noventa por cento das remessas do Programa Alimentar Mundial são enviados pelo mar, e os navios passaram a precisar de escolta militar.
O estado caótico da Somália e a falta de um governo central, aliados à localização do país no Chifre da África, criaram as condições apropriadas para o crescimento da pirataria na região, no início dadécada de 1990. Com o colapso do governo central, barcos e navios pescando ilegalmente nas águas da Somália passaram a ser comuns. Os piratas estavam interessados, inicialmente, em assumir o controle das águas do país antes que empresários ou milicianos se envolvessem. Os atos de pirataria foram interrompidos temporariamente com a ascensão ao poder da União das Cortes Islâmicas, em 2006, quando a lei islâmica foi implantada no pais. As atividades de pirataria foram, no entanto, retomadas depois da invasão da Somália por tropas da Etiópia.
Alguns piratas são antigos pescadores, que argumentam que os navios estrangeiros estão ameaçando seu sustento pescando nas águas somalis. Após ver o lucro potencial que a atividade oferecia, já que os resgates costumam ser pagos, os chefes militares começaram a facilitar e até mesmo patrocinar estas atividades, dividindo os lucros com os próprios piratas. Na maioria dos seqüestros realizados as vítimas não são machucadas, para que o pagamento dos resgates sejam realizados. Pelo contrário, os seqüestradores tratam bem seus reféns, na esperança de receberem os resgates, a ponto de contratar empresas na costa da Somália que lhes cozinhem pratos que agradem gostos mais "ocidentalizados", como espaguete, peixes grelhados e carnes assadas, e manter um fornecimento constante de cigarros e bebidas alcóolicasdas lojas no litoral.
O Governo Federal de Transição fez alguns esforços para combater a pirataria permitindo ocasionalmente que navios estrangeiros entrem em território somali. No entanto, na maioria das vezes os navios estrangeiros que perseguiam piratas eram obrigados a interromper a perseguição sempre que os piratas entravam em águas territoriais somalis. O governo daPuntlândia fez algum progresso no combate à pirataria, evidente por algumas intervenções recentes.
Em junho de 2008, logo após o envio de uma carta do Governo Federal de Transição para o presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas pedindo por ajuda da comunidade internacional em seus esforços para lidar com os atos de pirataria e assaltos armados cometidos contra navios na costa da Somália, uma declaração foi aprovada por unanimidade autorizando as nações que fizerem acordos com o Governo Federal de Transição a entrar em águas territoriais somalis para lidar com os piratas. A medida, promulgada pela França, pelos Estados Unidos e pelo Panamá, tem duração de seis meses. A França, inicialmente, desejava que a resolução abrangesse outras regiões que sofram com problemas de pirataria, como a África Ocidental, porém enfrentou a oposição do Vietnã, da Líbia e, mais importante, da China, que tem poder de veto e desejava que esta autorização de violação de soberania fosse limitada à Somália.
Em 21 de novembro de 2008 a BBC News relatou que a Marinha da Índia teria recebido a aprovação das Nações Unidas para entrar em águas somalis e combater a pirataria.
Mitos sobre os Piratas
Alguns mitos que falavam sobre os piratas, dele ter um papagaio, pois isso nunca aconteceu, pois eles comiam todo tipo de bicho que encontrava numa ilha, imagine ter um papagaio. Mapa do tesouro é só lenda, pois nunca aconteceu de encontrar tesouro escondido, pois o que eles saqueavam, gastavam com bebidas, prostitutas, armas etc.
Fonte:
Seguindo o Passo da História
Sky Lab
Mega Curioso
Wikiédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pirata
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