3 serial killers mais cruéis da história - BASEADO EM FATOS REAIS

Um assassino em série (também conhecido pelo nome em inglês, serial killer) é um tipo de criminoso de perfil psicopatológico que comete crimes com uma certa frequência, geralmente seguindo um modus operandi e às vezes deixando sua "assinatura", como por exemplo coleta da pele das vítimas - e separei os 3 mais perigosos da face da Terra.

Tiago Henrique Gomes da Rocha
É um assassino em série brasileiro que, ao ser preso, confessou ter assassinado 39 pessoas, a maioria mulheres, entre os anos de 2011 e 2014, na cidade de Goiânia, Goiás.
Das mulheres, duas seriam garotas de programa. Entre os homens, alguns seriam moradores de rua e homossexuais. A partir do final de 2013 passou a matar apenas mulheres, a maioria jovens, escolhidas aleatoriamente e pilotando uma motocicleta. Tiago também praticou alguns assaltos, entre eles a uma lotérica.
Posteriormente, durante os depoimentos, Tiago reduziu o número de assassinatos para 29.
Tiago nunca conheceu o pai, que abandonou a família. Foi criado pelos avós e pela mãe, que teve um relacionamento com outro homem, raramente visto pelos vizinhos. Na época em que cometeu os crimes, moravam apenas ele e a mãe na casa Nos depoimentos iniciais, afirmou que na infância havia sido abusado sexualmente por um vizinho e que teria sofrido bullying na escola e desilusões amorosas. Estes fatos, segundo disse, teriam provocado nele um acentuado sentimento de raiva.
Com um comportamento tímido, não despertava qualquer suspeita entre as pessoas que conviviam com ele, nem mesmo entre seus familiares e a própria namorada. Tiago morava com sua mãe. Um outro irmão mais novo, casado, não morava com eles.
Seu último emprego foi como vigilante em um hospital materno infantil, em regime de plantão. Tinha um relacionamento normal no trabalho, segundo seus colegas. Havia sido contratado dois meses antes de ser preso e estava ainda em fase de experiência na empresa, tendo passado por todo o processo necessário para a contratação.
No curso das investigações, a Polícia Civil de Goiás obteve várias imagens de Tiago captadas por câmeras de segurança instantes depois e próximas aos locais dos crimes. Em algumas delas, ele aparece empunhando uma arma, em assaltos a pontos comerciais. A polícia procurava por um homem alto (aproximadamente 1,87m de altura), branco, com porte atlético que dirigia (de forma curvada, ocasionada pela altura avantajada) uma moto preta e capacete também preto.
No dia 2 de agosto de 2014, minutos após o assassinato da adolescente Ana Lídia Gomes, de 14 anos em um ponto de ônibus do Setor Morada Nova, em Goiânia, a motocicleta que Tiago pilotava foi fotografada ao passar acima da velocidade permitida em um radar no Bairro São Francisco que fica nas proximidades. Como a placa do veículo era roubada, não foi um fato conclusivo para se chegar ao autor.
Em 4 de agosto, foi implantada uma força-tarefa pela polícia civil, da qual participaram dezesseis delegados, trinta investigadores e dez escrivães. As pistas investigadas, incluindo o registro fotográfico do radar, possibilitaram que a polícia chegasse até o autor dos crimes. Nas investigações, os policiais encontraram o registro da autuação entre cerca de 50 mil multas analisadas. Uma pista que também ajudou nas investigações foi a denúncia contra Tiago em 2013, por furtar uma placa de motocicleta no estacionamento de um supermercado, ação que foi registrada por uma câmera de segurança do estabelecimento. Além disso, ele já havia sido preso em flagrante e depois solto, também em 2013, por estar utilizando uma motocicleta com placa roubada. Estas pistas, entre outras, como os registros de câmeras de segurança em alguns assaltos que praticou, possibilitaram a emissão de um mandado de prisão para um homem branco e demais características físicas a que os investigadores haviam chegado e também as características da motocicleta e da placa adulterada. A prisão ocorreu no dia 14 de outubro de 2014 e Tiago foi encaminhado à Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) de Goiânia, onde foi interrogado e confessou os crimes. Em sua casa foram encontrados vários objetos reconhecidos como tendo sido utilizados nos crimes, incluindo um revólver, que confessou ter roubado da empresa de segurança em que trabalhava.
Uma semana depois da prisão, a polícia já tinha comprovado através de exames periciais, que pelo menos oito das vítimas tinham sido atingidas por projéteis disparados pela arma apreendida na casa de Tiago. O assassinato de um comerciante teria sido encomendado pela ex-mulher deste, por um pagamento de R$ 1 000,00, segundo seu depoimento
Tiago foi interrogado por oito delegados e durante os depoimentos, descreveu suas vítimas somente por números, "vítima número 1", "número 2", até chegar ao 39º assassinato. Dois dias depois de ser preso, tentou se matar, cortando os pulsos com o vidro de uma lâmpada quebrada, tendo sido socorrido, e os ferimentos considerados de pouca gravidade.
Em 22 de outubro, foi transferido para o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Inicialmente foi instaurado um processo contra o réu por "posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito", crime para o qual é prevista prisão em flagrante.
Em novo depoimento, depois de sua transferência para o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Tiago confessou ter matado 29 pessoas e não 39, que havia confessado nos depoimentos anteriores.
Em outubro de 2014, pouco antes de ser transferido para a penitenciária de Aparecida de Goiânia, Tiago passou por uma avaliação psicológica informal, que não fez parte do processo, que o definiu como tendo o perfil de um assassino em série, com um comportamento diferente dos psicopatas comuns.
No início de fevereiro de 2015, Tiago foi avaliado por dois psiquiatras da Junta Médica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por um pedido formal dos juízes que presidem o processo. Nesta avaliação oficial, cujo laudo foi divulgado três semanas depois, Tiago foi diagnosticado como psicopata, mas considerado imputável (que é responsável legalmente e pode ser julgado pelos atos praticados).
Nos depoimentos iniciais, Tiago declarou que sua primeira vítima foi um rapaz de 16 anos, Diego Martin Mendes, em 2011. As duas próximas vítimas também foram homens, descritos por Tiago como homossexuais. Em seguida passou a matar prostitutas e moradores de rua. Tinha um padrão para estas primeiras execuções: prostitutas eram esfaqueadas, moradores de rua eram mortos a tiros e homossexuais eram estrangulados.
Em dezembro de 2012 matou mais um morador de rua e um outro em fevereiro de 2013. Em dezembro de 2013, assassinou uma jovem de 15 anos. A partir de então começou uma série de ataques apenas contra mulheres, a maioria jovens. Foram quinze mulheres assassinadas entre janeiro e agosto de 2014, todas mortas a tiros e sempre pilotando uma motocicleta, em que colocava placas roubadas.
Em 18 de janeiro, Tiago atirou em Bárbara Costa, de 14 anos de idade. No dia seguinte, foi a vez de Beatriz Moura, de 23 anos. Em 3 de fevereiro, matou Lilian Mesquita, de 28 anos. Em 14 de março foi Ana Maria, de 26 anos e em 23 de abril Wanessa Felipe, de 22 anos. Em maio e junho, matou mais sete mulheres, chegando a cometer dois assassinatos no dia 8 de maio e três no dia 15 de junho. Em julho, foram mais duas mortes e em 2 de agosto, supostamente o último assassinato, de Ana Lídia Gomes, de 14 anos.
Nos depoimentos seguintes, Tiago reduziu o número de assassinatos de 39 para 29, contudo as investigações continuaram em pelo menos 38 dos 39 confessados inicialmente.
Até março de 2016, havia 42 processos contra Tiago, sendo 35 por homicídio.
Em abril de 2015, Tiago foi condenado a doze anos e quatro meses de prisão em regime fechado (cabendo recurso da decisão) por dois assaltos a uma mesma agência lotérica, em setembro e outubro de 2014.
Em fevereiro de 2016, o réu foi a júri popular no 1º Tribunal do Júri de Goiânia, sendo condenado a vinte anos de prisão pelo assassinato da estudante Ana Karla Lemes da Silva, em dezembro de 2013.
Em março de 2016, o réu foi a júri popular no 1º Tribunal do Júri de Goiânia, sendo condenado a vinte anos de prisão pelo assassinato da estudante Juliana Neubia Dias, em julho de 2014.
Andrei Chikatilo

Durante os anos 80 até o início dos anos 90, a Rússia vivia um surto de violência sexual seguida de morte envolvendo, principalmente, crianças do sexo feminino. Durante anos, a autoria de crimes brutais passou incólume pela polícia – apesar de todos os esforços investigativos. Dado o desespero das autoridades policiais em encontrar indícios que apontassem para o autor dos crimes em série, o psiquiatra Aleksandr Bukhanovsky, após solicitação policial, descreveu o provável perfil do algoz aos investigadores, incluindo, dentre outras características: a) sofrimento de distúrbios sexuais; b) altura de, no máximo, 1,70 m; c) idade entre 25 a 50 anos; d) calçava número 41 ou acima dessa numeração; e) provavelmente tenha sofrido abuso sexual e, para fins de compensação do trauma, vitimava pessoas com brutalidade; f) imputabilidade; g) sofrimento de dores de cabeça; h) sadismo; i) premeditação delituosa.
Chikatilo era um pai de família; era casado e possuía dois filhos. Membro de um partido comunista, também lecionava em escolas, além de ser diplomado em artes liberais, literatura russa, engenharia e marxismo-leninismo. Era, para a época, um cidadão erudito. Entretanto, sua vida de “cidadão de bem” travestia a sua conturbada infância. Quando criança, sua mãe Anna mentiu que o seu irmão teria sido sequestrado, morto e canibalizado por vizinhos, durante o período de miséria na Ucrânia em 1930. Isso lhe causou transtornos psicológicos quiçá irreversíveis, pois acabou traumatizando-se pela história. O seu pai Roman, militar russo, acabou sendo aprisionado durante a Segunda Guerra Mundial, deixando a incumbência de criar os filhos somente para Anna – fato esse nunca aceito por Chikatilo.
Desde pequeno, Andrei sofria de uma patologia sexual que lhe deixava permanentemente impotente, cuja explicação, em sua consciência, seria uma castração logo em seu nascituro – o que acabou alimentando suas veleidades e sua sede por vingança. Sempre foi um estudante aplicado e um leitor assíduo, mas sofria muito bullying na escola por ter um jeito peculiar e afeminado; era a diversão de seus colegas. Não possuía nenhum amigo confiável. Fora isso, ainda sofria de enurese noturna (emissão involuntária de urina), que não contava a ninguém e lhe causava muita vergonha.
Na sua adolescência as provocações diminuíram, pois se tornou um jovem forte e alto. Com o passar do tempo foi conquistando cargos escolares que lhe davam prestígio no círculo acadêmico, mas, mesmo assim, não possuía vida social e não conseguia relacionar-se com o sexo oposto. Igualmente, a sua timidez aflorada dificultava a sua carreira de magistério, pois seus alunos ridicularizavam-no e sofria humilhações em sala de aula. O mesmo ocorria com seus colegas de profissão. Apelidaram-no de ganso, dado o seu longo pescoço e a sua postura desajustada. Todas essas angústias acabaram dando o starting para uma longa carreira criminosa.
Andrei Chikatilo era daqueles assassinos em série que gostava deixar a sua marca nas cenas do crime. A sua “assinatura” era desmembrar, com sua boca, os órgãos sexuais de suas vítimas ainda com vida. Na maioria das vezes, posteriormente ao crime, Chikatilo alimentava-se dos genitais. Além disso, costumava dilacerar a língua de suas presas, com seus dentes, para impossibilitá-las de gritar socorro.
Estamos falando de um serial killer que não se satisfazia apenas em matar, senão, também, em ver sofrimento. Muito sofrimento. Para isso, atraía jovens meninas a acompanhá-lo, sem nunca forçá-las a fazê-lo, a locais isolados – normalmente próximos a terminais de trens. A partir daí, virava, como ele mesmo alcunhou-se, um “lobo enlouquecido” e golpeava a sua vítima na cabeça. Com ela desnorteada pela pancada, passava a amarrá-la para imobilizá-la.
Com a vítima imóvel, arrancava a sua língua e, logo após, retirava seus olhos para evitar que fosse observado o seu pífio desempenho sexual. Quando satisfeita a sua lascívia, costumava desmembrar sua presa com vida e perfurava-a dezenas de vezes com uma afiada faca – especialistas entenderam que tais perfurações simulavam, para Chikatilo, penetrações libidinosas.
Gostava de variar o show de torturas. Noutras oportunidades arrancava o nariz, a boca, a orelha, enfim, tudo que possuía “direito”. Quanto maior o sofrimento, maior o seu prazer. Era uma máquina de crueldade e de dor. A adolescente Larisa Tkachenko, por exemplo, ao dar risada da performance sexual de Chikatilo, acabou tendo a garganta, os braços e seus seios roídos viva por Andrei. Imagem a dor que sofrera…
Todas essas práticas foram demonstradas por Andrei às autoridades através de um manequim, a quem simulava suas abordagens, golpes, abusos e mutilações. Fazia questão de deixar claro que realmente desmembrava as suas vítimas. Não por menos que, em um dos seus assassinatos, investigadores do Uzbequistão suspeitavam que o corpo tivesse sido estropiado por uma máquina agrícola. De fato, era uma máquina, mas de matar. Daí o seu apelido de “açougueiro de Rostov”, em alusão à cidade localizada ao sul da Rússia, onde ocorreram os crimes.
Chakatilo também costumava abordar as suas presas dentro de trens, onde assediava crianças ou adolescentes e tentava convencê-las de descer em terminais para conhecê-lo melhor. Quando os jovens não estavam acompanhados por responsáveis, passavam a ter como companhia, para seu infortúnio, um psicopata torturador.
Em virtude da enorme pressão pública sobre as forças policiais para capturar o responsável pelas mortes que ocorriam em Rostov, foi intensificada a vigilância em diversas localidades, sobretudo estações de trem e paradas de ônibus. Chikatilo evitou a captura em diversas ocasiões. Mas, em novembro de 1990, após apresentar comportamento suspeito nas proximidades de uma estação de trem, foi preso e colocado sob vigilância.
Chikatilo foi levado a julgamento no dia 14 de abril de 1992. A solenidade iniciou com muita tensão. A reação dos pais e parentes das vítimas era chocante. As mães dos jovens que tiveram suas vidas ceifadas ameaçaram o açougueiro de forma incessante. Aos choros, afirmaram que arrancariam os olhos do monstro com as próprias mãos. “Entreguem ele para nós!”, vociferavam os familiares das vítimas, em completo desespero.
As autoridades russas suspeitavam que o comportamento dos familiares das vítimas durante o julgamento seria perturbante, e ordenaram a instalação de uma grade de metal no salão do júri. Durante todo o tempo, Chikatilo permaneceu recluso em uma grade de metal, projetada para sua própria proteção, cercada por guardas armados.
As sessões se estenderam até agosto do mesmo ano. Chikatilo se apresentou como uma alma atormentada e enlouquecida por sua impotência sexual. Definiu-se como um “aborto da natureza”. Relatou detalhadamente seu comportamento psicótico e descreveu as atrocidades praticadas, causando desmaios na plateia.
Os argumentos da Defesa concentraram-se em questionar a validade da avaliação psiquiátrica realizada antes do julgamento, cuja conclusão fora de que Chikatilo estava apto a ser julgado. Para o advogado, a avaliação havia sido realizada de forma irregular e tendenciosa. Em sua perspectiva, o açougueiro não tinha condições mentais mínimas para ser submetido ao Tribunal do Júri.
O comportamento de Chikatilo durante o julgamento não auxiliou, de qualquer modo, a tese defensiva. O açougueiro ora se mostrava quieto e entediado, ora se portava como um maníaco, cantando, gritando e vociferando palavrões. Em uma das solenidades, chegou ao cúmulo de abaixar suas calças e agitar seus órgãos genitais para todos ali presentes, dizendo:
“Olhem para essa coisa inútil, o que vocês acham que eu poderia fazer com isso?”
Os depoimentos dos psiquiatras arrolados pela Acusação foram determinantes para convencer o júri. Entendeu-se que Chikatilo possuía condições mentais para compreender o caráter criminoso de suas ações. Assim que o juiz deixou o salão do júri, o irmão de uma das vítimas jogou uma barra de ferro em Chikatilo.
Embora o julgamento tenha terminado em agosto de 1992, a sentença foi prolatada somente dois meses depois, em 15 de Outubro de 1992. Chikatilo foi, então, considerado culpado de 52 homicídios e condenado à morte (disposta no art. 20, 2º da Constituição Russa, como castigo excepcional para crimes gravíssimos contra a vida). Ao ouvir a decisão, o açougueiro declarou:
“Quero que meuCÉREBRO seja desmontado pedaço por pedaço, e examinado, de modo que não haja outros como eu”.
A EXECUÇÃO
Chikatilo foi fuzilado com um tiro na nuca em 14 de fevereiro de 1994.

Pedro Alonso Lopez
1) Lopez nasceu em Santa Isabel, Colômbia. Segundo a mãe, foi uma criança pobre, sofrida, mas muito amada. Pedro, porém, dizia-se filho de uma prostituta e que a via “em ação” com clientes. Aos 8 anos fugiu de casapara morar na rua.
2) Foi parar em Bogotá e se juntou a garotos de rua para se proteger. Nessa época, foi molestado por um estranho que ofereceu comida e abrigo. Aos 12 anos, foi violentado de novo em um orfanato, de onde escapuliu para voltar às ruas e começar a roubar.
3) O instinto assassino despertou quando Pedro foi preso por roubo de carro,aos 21. Na cadeia, foi violentado e “passou” seus dois agressores à faca. Os homicídios em autodefesa não aumentaram a pena de Lopez, que saiu do xadrez aos 23 para iniciar a carreira de serial killer.
4) Perambulou por Colômbia, Equador e Peru à caça de vítimas. Abordava meninas pobres, entre 8 e 12 anos, pedindo ajuda ou informações. Ao conseguir levar as garotinhas para um lugar isolado, as espancava e estuprava repetidas vezes antes de estrangulá-las.
5) Em 1980, fugiu do padrão: atacou uma menina de classe média em Ambato, Equador, e o caso virou notícia. Ao abordar outra garota numa feira, chamou a atenção de dona Carlina, que resolveu peitar o assassino. Com ajuda dos demais feirantes, Pedro foi entregue à polícia.
6) Pedro Alonso foi bem detalhado na confissão aos policiais. Apontou os locais onde enterrou 57 vítimas e contou o que rolou em cada caso. Apesar de ter contabilizado mais de 300 crianças como vítimas, foi condenado pelo assassinato de “apenas” 110 meninas.
7) No Equador, a pena máxima para um ou vários assasinatos é de 16 anos. Ainda assim, Pedro passou apenas 14 anos atrás das grades, devido ao bom comportamento na prisão. Ao ser libertado, foi deportado para a Colômbia e passou mais três anos em um hospital psiquiátrico, até 1998.

Que fim levou?
Ao deixar o hospital psiquiátrico, visitou e roubou a própria mãe, em Espinal, antes de sumir pelo interior da Colômbia. Foi reencontrado em 2002, após cometer outro assassinato, e condenado a prisão perpétua.

Fonte:
Mundo Estranho

You Tube

https://www.youtube.com/watch?v=N92MGjxiQZY


Wikipédia

O Canal Ciências Criminais

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