Brinquedos que as crianças pararam de Brincar

Nos anos 80 e 90 a criançada não ficava na internet como agora porque brincavam na rua, brincava de pega pega, esconde esconde, jogava bola, mas existiam brincadeiras e brinquedos que as crianças de hoje me dia não sabem o que é confira:

Bilboquê
Bilboquê é um brinquedo antigo que consiste em uma esfera de madeira (ou de forma semelhante), com um orifício central, e presa por uma corda numa espécie de suporte. Através do movimento das mãos, esta bola deve ser encaixada no suporte.
O objetivo do jogo é acertar a bolinha no pino apenas balançando a mão.



Bolinha de Gude
Bolinha de Gude ou Berlinde  é uma pequena bola de vidro maciço, pedra ou metal, que pode ser translúcida, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos infantis.
Também é conhecida, entre outros, pelos seguintes nomes: burcaburquinhabalebabilabilocabiloscabirocabiroscabolinha de gudebolitabolebabugalhobulicaburicacabeçulinha (pronunciada "cabiçulinha")caroloclicafubecaguelaspeca(pronunciada "pêca")petecapilicapinicaquilicatilica e ximbra.As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade para cidade, de rua para rua, de acordo com a criatividade das crianças. Uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
Em outras modalidades, faz-se uma cova ou buraco no chão. O buraco também tem diferentes nomes em diferentes localidades: búraca, búlico, búlica, búrica, etc.

Carrinho de Rolimã
Carrinho de rolimã ou carrinho de rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rolamentos de aço, para a disputa de corridas ladeira abaixo. Ele geralmente é utilizado em descidas asfaltadas e lisas.
A construção de um carrinho geralmente é artesanal, feita com ferramentas simples, como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolamentos (quase sempre usados, dispensados por mecânicas de automóveis) e é construído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. . O freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão e precisa ficar em posição diagonal; para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira ou uma barra de ferro para uma posição em que encoste no chão.
Não se sabe ao certo a origem. Ao que tudo indica os primeiros exemplares foram construídos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte no final da década de 1960 e começo da década de 1970, primeiras cidades a terem ruas asfaltadas e topografia íngreme. Os rolamentos, também conhecidos como rolimãs (corruptela do francês roulement), eram obtidos em oficinas que faziam manutenção dos carros da época e a madeira, de sobra de caixas ou tábuas utilizadas em obras. Os melhores rolamentos vinham da transmissão.


Corda de Pular
Um brinquedo que as meninas usavam para ficarem pulando, e quem pulasse mais tempo ganhava, também é usado nas academias.








Ioiô
Ioiô é um dos mais antigos brinquedos existentes. É constituído de dois discos, geralmente de plástico, mas podendo ser também de madeira ou metal, unidos no centro por um eixo no qual prende-se uma corda. Deixando-se cair o ioiô, de certo modo ele sobe com o impulso, e a corda se enrola; deverá outra vez cair e subir, sucessivamente, até que termine o impulso inicial.

Peteca
Nota linguística: O nome "peteca" vem do tupi e significa "esbofetear, golpear com a mão espalmada".Peteca típica. Peteca é o nome dado tanto a um esporte quanto ao artefato esportivo utilizado em sua prática, sendo ambos de origem indígena brasileira.
A peteca possui uma base que concentra a maior parte de seu peso, geralmente feita de borracha, e uma extensão mais leve, geralmente feita de penas naturais ou sintéticas, com o objetivo de dar equilíbrio ou orientar sua trajetória no ar quando arremessada. A peteca era muito utilizada pelos índios como atividade esportiva para ganho de aquecimento corporal durante o inverno.

Pião
Pião (ou pinhão, como é chamado em algumas partes do Brasil, em corruptela de pião; xindire, em Maputo; n'teco, em Nampula e mbila, no Niassa, em Moçambique) é o nome dado em português aos vários tipos de brinquedo que consistem, na brincadeira clássica e antiga, em puxar uma corda enrolada a um objecto afunilado, geralmente de madeira ou plástico e com uma ponta de ferro, colocando-o em rotação nosolo, mantendo-se erguido. Atualmente, há novos materiais para piões e esses materiais permitem girá-los sem a utilização de uma corda. Nos piões mais antigos, a corda é o intermerdiário que transmite a força motriz dos braços, fazendo girar o pião em movimentos circulares em torno do próprio eixo que, em equílibro, gira (por causa da inércia) até perder sua força e parar.
Os piões mais simples são feitos de plástico ou madeira e giram apenas com a força dos dedos (sem o auxílio e cordas ou molas), até pararem devido ao atrito com a superfície. Quanto mais rápido o pião estiver girando, mais equilibrado ele fica. Dependendo da superfície o pião pode não girar corretamente.
Pipa
Pipa ou Papagaio é um brinquedo feito com vareta de madeira e papel que a criançada punha no alto e ficava empinando, era comum um laçar o pipa do outro, e daí que costumávamos passar cerol, era comum de criança até chorar porque perdia o pipa no alto porque laçavam, agora é proibido por lei de não passar o cerol devido aos acidentes que aconteciam.  Tinha até campeonato de pipa na minha cidade, e tem outros tipo de pipa como cabo-xeta, peixinho, arraia etc. 





Fonte:
Sua Pesquisa



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