Ninjas nos Quadrinhos

Já não faz muito tempo que os ninjas dominaram o mundo nas mídias, nos jogos e até nos quadrinhos, pois existem inúmeros personagens ninjas nos mangás e nas HQ's, confira:

Os Cinco Ninjas Espaciais

Licenciado pela Toei Company
são os auxiliares e subordinados de Kilmaza, criados pela magia dela assim que chega à Terra; esses ninjas foram sendo liquidados por Jaspion um a um. Usavam técnicas peculiares como atirar bolas de energia em suas respectivas cores e a técnica de mão-espada com fogo. Eles tinham cada um deles uma técnica "especial" particular e somente revelavam suas verdadeiras formas depois de terem suas cabeças partidas ao meio por Jaspion. Seus nomes derivam da concepção dos cinco elementos da natureza segundo a doutrina do Taoísmo.



Ninjas Pássaros Karasutengos

Ninjas com aparência de corvos, servem aos Feiticeiros como soldados. Fracos e péssimos lutadores, são facilmente derrotados por Jiraiya e seus irmãos.










Ninja Púrpura
Nome original: Murasaki SochoLicenciador: ShueishaPaís de origem: JapãoCriado por: Akira Toriyama 
Enfrentou o Goku em Dragon Ball.













Ninja da Grama

Licenciador: ShueishaCriado por: Masashi Kishimoto 












Os Sete Espadachins

Nome original: Seven Ninja Swordsmen of The Mist
Licenciador: Shueisha



Ninja

Licenciador: Capcom

País de origem: Estados Unidos da América
Criado por: Alexandre Nagado 


Esse personagem da história "Queima de Arquivo" publicada na revista Street Fighter 19 não teve seu nome revelado e a única coisa que se sabia sobre ele é que ele é um membro de uma organização conhecida como Lobo Negro e participou do assassinato de um chefão do tráfico de drogas.


Quando viu Mark Jones, um de seus companheiros ser morto por Fei Long ele mandou seu outro companheiro não lutar contra o Street Fighter porque ele percebeu sua força.

Ele teve uma pequena aparição no final da história reconhecendo a bravura de Fei Long ao derrotar um de seus companheiros que era um agente do FBI infiltrado que ele mesmo matou com um tiro para que ele não revelasse os segredos da organização e ele disse que logo o Street Fighter se tornaria um membro do Lobo Negro.





Ninja Felina
Nome: Elektra KyleNome original: CatsaiLicenciador: Amalgam Comics

















Ninja

Licenciador: José Augusto e Deodato Filho

Criado por: Deodato Filho - ‘Mike Deodato Jr.’, José Augusto 






    Criado em 1978, foi o primeiro personagem concebido por Deodato Filho (em parceria com o amigo José Augusto). O primeiro episódio foi “Missão: matar Shifazum”. (ALR)












    A Ninja


    Nome: Nilla Cheng

    Licenciador: sem licenciador

    País de origem: Brasil

    Criado por: Michelle Ramos 





      A Ninja foi apresentada no dia 03 de Janeiro. “Nilla Cheng” é uma jovem oriental que mora no Brasil há quinze anos, mas não sabe sua origem, foi adotada por Brasileiros, apesar de alguns problemas da juventude e de algumas enxaquecas vivia muito bem, dedicada aos estudos e praticando parkour até que em determinado momento descobre ter habilidades que ela não conhecia e nem estudou para ter, começa daí sua busca por respostas e sua aventura nesse processo de auto descobrimento.



      A criação é da Roteirista Michelle Ramos, criadora do site/blog Zine Brasil, dedicado a valorização e divulgação dos quadrinhos nacionais. 




      Capitão Ninja

      Visualmente diferente, interessante, fisicamente rápido, hábil, intelectualmente esperto, inteligente, e caracteristicamente irônico, sarcástico e totalmente mulherengo, Capitão Ninja é o herói brasileiro MAIS brasileiro que já passou pelas hq's do nosso país. Mas, se vc perguntar poraí, é provável que cada um se lembre deste personagem de uma forma diferente, em revistas diferentes, em funções diferentes e com visuais diferentes. Por isso, para justificar minhas primeiras afirmações, resolvi publicar uma biografia correta deste caristmático herói, já que muitas informações disponíveis na net estão incorretas. Para tanto, basta acompanharmos a carreira de seu ilustre criador: Marcelo Cassaro.











      As Tartarugas Ninjas
      As Tartarugas Ninja (Teenage Mutant Ninja Turtles no original, frequentemente abreviado como TMNT), é um grupo de quatro tartarugas antropomórficas, a quem lhes foi dado o nome de quatro artistas italianos do Renascimento, e treinadas na arte do ninjutsu por um rato senseiantropomórfico com o nome Splinter. A partir da sua casa, os esgotos de Nova Iorque, batalham contra criminosos, senhores demoníacos, criaturas mutantes e alienígenas invasores, enquanto que ao mesmo tentam tempo permanecer escondidos da sociedade. Num ou noutro ponto e em quase todas as histórias TMNT, o Shredder, líder da secção de Nova Iorque do grupo criminoso Foot Clan, é o arqui-inimigo de Splinter e das Tartarugas.
      Criadas por Kevin Eastman e Peter Laird, a sua primeira aparição foi em 1984 na revista de banda desenhada Teenage Mutant Ninja Turtles #1 publicada pela Mirage Comics, acabando mais tarde por expandir para séries animadas de televisão, filmes, videojogos, brinquedos, e muitos outros produtos. Durante o pico da popularidade da franquia, entre o final da década de 1980 e inicio de 1990, ganharam fama e sucesso a nível mundial.
      Atualmente a franquia pertence a Nickelodeon, empresa do grupo Viacom.



      Naruto

      Os capítulos de Naruto foram serializados na revista Weekly Shonen Jump de 21 de setembro de 1999 à 10 de novembro de 2014. Os primeiros 238 capítulos são conhecidos comoParte I, e constituem a primeira parte do enredo de Naruto, enquanto que os capítulos 239 a 244 compreendem uma série gaiden que focaliza no passado do personagem Kakashi Hatake. O resto dos capítulos pertencem á Parte II (245 a 700), que continua o enredo após um intervalo de tempo de dois anos e meio. A editora Shueisha compilou estes capítulos e os publicou em 72 volumes tankōbon, com os primeiros 27 volumes tankōbon pertencendo à Parte I, e os volumes subsequentes pertencendo à Parte II. O primeiro volume tankōbon foi lançado em 3 de março de 2000. Além disso, vários volumes film comics baseados em cada um dos filmes de Naruto, foram lançados pela Shueisha. Shueisha também lançou a série de mangá em japonês para download de celular em seu website Shueisha Manga Capsule. No lançamento do capítulo final da série, uma minissérie centrada nos filhos dos personagens principais foi anunciada. Intitulada Naruto: O Sétimo Hogake e a Lua que Floresce Vermelha (Naruto−ナルト−外伝・七代目火影と緋色の花つ月, Naruto Gaiden: Nanadaime Hokage to Akairo no Hanatsuzuki). A série começou sua serialização em 27 de abril de 2015 na revista Weekly Shonen Jump, e terminou após dez capítulos em 6 de julho de 2015, que foram compilados e lançados em volume único. No Brasil, o volume único foi publicado pela editora Panini Comics em outubro de 2016.
      No Brasil, é licenciado pela editora Panini Comics e foi publicado entre maio de 2007 e junho de 2015. E começou a ser lançado em uma versão de bolso em maio de 2010.Atualmente, é publicado numa edição de colecionador desde julho de 2015. Em Portugal, é licenciado e publicado pela editora Devir Manga desde julho de 2013.


      O Pequeno Ninja

      Na esteira do sucesso das publicações de mangás no Brasil, a revista O Pequeno Ninja mangá, publicada pela Cristal Editora Distribuidora e Comércio Ltda., retoma, no estilo dos quadrinhos japoneses, uma personagem já anteriormente publicado no país.
      Destinado ao público infantil, com temáticas simples e histórias que procuram misturar ações movimentadas e alguns toques de humor, oPequeno Ninja retoma suas aventuras depois de mais de dez anos de silêncio. Desta vez, os responsáveis pelas histórias do jovem mascarado são João Costa (roteiro), Bruno Paiva (desenho), Sandro Moura e Adilson Lima (arte-final),Fabiano Moura e Marcelo Costa (Cor) e André Oliveira (Diagramação).
      Alguns leitores mais atentos, que acompanham já há algum tempo as revistas infantis brasileiras, por certo ainda se lembram das revistas O Pequeno Ninja (julho a outubro de 1990), As aventuras do Pequeno Ninja (março a setembro de 1991) e Almanaque do Pequeno Ninja (dezembro de 1991 a março de 1992), todas publicadas pela Ninja Comércio e Distribuidora Ltda. Nenhuma delas, infelizmente, conseguiu passar do sexto número, talvez devido ao excesso de revistas infantis disponíveis na época, com títulos como Os TrapalhõesAventuras dos TrapalhõesO melhor de Pica-PauLuluzinhaBolinhaO melhor de PernalongaLeandro e LeonardoO melhor de Tom & Jerry, para apenas citar alguns. Naquela enorme variedade de títulos, o Pequeno Ninja e seus amigos passavam facilmente despercebidos, pois nada tinham para destacá-los, fosse em termos de roteiros como de desenhos. Simplesmente acompanhavam o modelo predominante na época.
      Nessa nova empreitada editorial, nada aparentemente mudou: a personagem continua seguindo o modelo predominante no mercado. E nada mais. Seus olhos ficaram um pouco mais amendoados, os coadjuvantes tornaram-se talvez mais grotescos, as palhaçadas do cachorro Shaken, seu fiel companheiro de lutas, são ainda mais exageradas, aproximando-o mais dos elementos caricaturais tão familiares aos leitores de mangás.
      O formato da página e a utilização de onomatopéias também buscam duplicar o estilo dessas publicações, ainda que o ritmo de leitura seja muito mais lento e tampouco os autores tenham ousado dispor os quadrinhos seguindo a ordem tradicional dos quadrinhos orientais, ou seja, da direita para a esquerda. No entanto, talvez tenha faltado pouco para isso, pelo que se pode notar no que diz respeito às onomatopéias utilizadas na revista, que os autores tiveram o cuidado de adaptar para a escrita japonesa, enchendo os quadrinhos de caracteres em katakana.
      O acerto dessa decisão é bastante discutível, pois tiveram que acrescentar ao quadrinho, como o fazem os editores de mangás originais traduzidos ao português, a transcrição equivalente em alfabeto romano. O resultado, além de excesso de trabalho para os artistas, que tiveram que buscar em revistas japonesas as onomatopéias apropriadas para os sons que pretendiam representar, foi uma poluição visual provavelmente desnecessária. Teria sido mais lógico colocar as onomatopéias diretamente em nosso alfabeto, retomando a função original delas, ou seja, fazer a representação por escrito de um determinado som, adaptando-o aos ouvidos daqueles que realizam a leitura. Nossos olhos ocidentais dificilmente conseguem transformar as representações em katakana em qualquer tipo de som e as transcrições ao lado ou ao pé do quadrinho pouco ajudam nesse sentido, pois representam a forma como os japoneses ouvem.
      Em formatinho, O Pequeno Ninja Mangá tem um colorido forte e é feito em papel de boa qualidade. Com 36 páginas, incluindo as capas, o preço de R$ 1,90 também não chega a ser extorsivo.





      Elektra


      Nome: Elektra Natchios

      Nome original: Elektra

      Licenciador: Marvel Comics

      País de origem: Estados Unidos da América

      Criado por: Frank Miller 



      a Marvel. No início, o autor Frank Miller concebeu a história de uma personagem que batizou de Indigo, fortemente baseada numa antiga “femme fatale” do “Spirit” de Will Eisner, a espiã internacional Sand Saref. Mas a fascinação de Miller pelas artes marciais japonesas — Indigo empunhava um par de “sai”, que pareciam miniforcados — instantaneamente deu à trama um toque inédito, visualmente marcante. Então, ele decidiu trabalhar melhor o potencial mítico da história mudando o nome de Indigo para Elektra. Usou também como modelo Lisa Lyon, fisiculturista profissional, como inspiração.



      Elektra era filha do embaixador grego Hugo Natchios, um importante homem no cenário político internacional. Dono de uma grande fortuna e de esplêndida cultura, possuía condições de proporcionar a sua família uma vida de muito luxo. Mas Christina Natchios, a esposa, não soube valorizar isso ou respeitar seu marido, mas amava a fortuna e a luxúria que regiam sua vida. 



      Um dia, o casal estava no seu Iate, quando bandidos dispararam, acabaram o atingindo Christina que estava grávida de Elektra. 



      Os médicos conseguiram fazer o parto do bebê mesmo após a morte cerebral da mãe, e assim nasceu Elektra, que era mesmo filha de Hugo. 



      Quando completou 12 anos, a garota arremessou seu Sensei para fora do tatame, com golpes que ele não pode evitar. O velho sem levantar a cabeça admitiu que não havia mais nada que pudesse ensina a jovem, e que ela havia se tornando melhor do que ele. Foi então que ela soube dos Virtuosos, um grupo de sábios ninjas que se tornaram os mais exímios mestres que se poderia imaginar. Elektra foi em busca desses novos mestres e dos limites e desafios que eles poderiam oferecer, escalou a montanha e foi encontrada por Stick quase congelada. Ela foi aceita no grupo como discípula, mas também tinha que se sujeitar a serviços de uma escrava, que ela realizava com prazer em troca dos desafios. Elektra escolheu como sua arma a adaga Sai, era com esse nome que ela pretendia ser a oitava Virtuosa. Ela aprendeu tudo o que havia para ser aprendido: lutar, andar na neve sem deixar pegadas, se comunicar sem palavras, pegar um pássaro em pleno vôo, não sentir frio, não dormir, superar a dor, se ocultar como se fosse invisível. Mas ela buscava por mais. 

      A ambição de Elektra em pôr em prática no mundo exterior o que aprendeu fez com que ela fosse expulsa dos Virtuosos. Elektra voltou para casa, e depois, aos 19 anos, foi para os Estados Unidos concluir seus estudos na faculdade. Em N.Y. ela conhece um jovem cego de sua idade, o estudante de direito Matt Murdock. Matt, claro, se tornaria mais tarde o Demolidor. Uma grande paixão se formou. Com o tempo ela se tornou uma assassina de aluguel, e com certeza seus trabalhos e métodos não eram nada bonitos de se ver. Aos 22 anos ela estava corrompida. Sua fama chamou a atenção do Rei do Crime. Ele tinha perdido seu principal matador, o Mercenário, capaz de usar qualquer objeto como a mais mortífera arma. O Rei do Crime entrou em contato com ela e contratou seus serviços. Seu principal trabalho era matar o Demolidor, mas a jovem descobriu que ele, na verdade, era seu antigo namorado Matt. Depois de muitas lutas, confrontos e desentendimentos, os dois retomaram o romance por um tempo. O Rei não podia aceitar o fracasso de sua empregada e sua traição. Quando o Mercenário saiu da prisão, decidiu que mataria a ninja para mostrar ao chefe seu valor. E assim o fez. Esse episódio é considerado um dos melhores da série. Porém, seu autor na época, Frank Miller, decidiu ressuscitar a personagem. Na base do acredite se quiser, foi explicado aos leitores que Elektra foi ressuscitada por um clã ninja de magia negra.





      Shi
      Shi é uma personagem de histórias em quadrinhos criada por William Tucci. Sua primeira aparição foi na primeira edição da revista Razor Annual, em 1993.














      Ninja Slayers

      Uma adaptação em uma série de mangá com arte de Yūki Yogo e roteiro de Yoshiaki Tabata está sendo serializada na revista Comp Ace com o lançado do primeiro capítulo em 10 de julho de 2013. Os capítulos individuais são compilados e publicados pela editora Kadokawa Shoten com 7 volumes tankōbon lançados atualmente. Outra adaptação em série de mangá nomeada Ninja Slayer: Glamorous Killers  com arte de Ageha Saotome começou a ser serializada em 1 de janeiro de 2013, na revista de mangá shojo B's-Log Comic da editora Enterbrain. Três volumes tankōbon foram lançados atualmente. Uma terceira adaptação em uma série de mangá nomeada Ninja Slayer Kills , Ninja Sureiyā Satsu  é serializada na revista Suiyoubi no Sirius da Kodansha.
      Guerreiro Ninja
      Nome: Steve BishopLicenciador: Felipe & Fernandes Produções Ltda.Criado por: Tony Fernandes, Wanderley Felipe - ‘Vanderfel’ 

      Herói de uma série de HQs misturando artes marciais orientais com erotismo. O nome oficial do personagem é confuso, pois no decorrer das aventuras ele é chamado apenas de “Bishop” ou “Steve”, enquanto que os recordatários ele é “Ninja” ou “Guerreiro Ninja”. Trata-se, na verdade, de um policial de elite chamado Steve Bishop, a serviço do comissário Backer, de Nova York. Ele tem como auxiliar sua amante, a bela Suzan, que, juntos formam a dupla dos “Ninjas Guerreiros”. Seu principal inimigo é a quadrilha do Mestre do Mal (ou “Black Ninjas”), um bando de ninjas concorrentes. Não faltam os velhos clichés do gênero, como o velho mestre cego Takemura, que treina os heróis, as autoridades incompetentes que sempre dependem do herói, uma arena de combate “heavy metal” etc. (ALR)




      Ninja ( Marvel Comics)
      Nome original: NinjaLicenciador: Marvel ComicsPaís de origem: Estados Unidos da América
      Antigo inimigo do Punho de Ferro.














      G-Force
      Nome original: Kagaku Ninja Tai GatchamanLicenciador: Tatsunoko Production
      “Cinco jovens cientificamente aprimorados, eles são os maiores defensores da Terra contra ameaças do especo, como o Galáctico, governante do planeta condenado Spectra. Comandada pleo intrépido Ace Goodheart, a equipe G-Force é formada por Dirk Daring, Hootie, Pee-Wee e a linda e corajosa Agatha Jun.”

      Esse grupo de heróis surgiu em 1972, no Japão, em um desenho animado produzido pela produtora Tatsunoko. 

      Em 1978 foi adaptado nos Estados Unidos pela Sandy Frank Entertainment, que queria capitalizar em cima do sucesso de “Star wars” (1977), tanto que rebatizou o desenho como “Battle of the planets”. Não oficialmente, porém, a série começou a ser chamada pelos americanos de “G-Force” nome que acabou “pegando” mais tarde. A versão americana cortou várias cenas violentas do original japonês. Para substituir o buraco deixado pelos cortes, criou-se um robozinho, 7-Zark-7 (que era parecido com o RD-D2 de “Star wars”), para narrar os episódios, resolvendo assim o problema da metragem.

      Em 1986, a Sandy Frank vendeu os direitos da animação para a Turner, que produziu uma nova versão: “G-Force: Guardians of space”, desta vez sem o insuportável robozinho. Apesar das mudanças, o novo desenho não conseguiu o mesmo sucesso de “Battle of the planets” da Sandy Frank. Inclusive porque a Sandy Frank não vendeu a trilha sonora para Turner, que teve que improvisar uma trilha “bate-estaca” que se estendia por todo episódio, não importando a cena. 

      NO BRASIL 

      Entre nós, a versão da Turner (“G-Force: Guardians of space”) chegou em meados da década de 80 no formato de fitas de VHS (que foram lançadas até meados dos anos 90). 

      Na TV aberta, “Guardians of space” foi transmitido pela Rede 21 como “Batalha dos planetas”. “Battle of the planets” (a original, da Sandy Frank), por sua vez, foi exibida pela Band em setembro de 2003. 

      Depois, já com o título de “G-Force”, “Guardians of space” (Turner) foi exibido pelos canais por assinatura Cartoon Network (por volta de 1995, com o nome de “G-Force – Defensores do espaço”), Tele Uno (que depois virou AXN), Locomotion (que o exibiu muito rapidamente ) e Boomerang. Houve também uma versão editada pela Saban, “Eagle Riders”, exibida pela Fox Kids, que depois foi para a Globo com o nome de “Esquadrão Pássaro”.

      Em DVD, foi lançado um único volume de “G-Force” (o da Turner), pela Kives. (ALR)



      Ninja, O Samurai Mágico


      Nome: Kodi (Ou Koji)


      Licenciador: Claudio Seto

      Criado por: Claudio Seto
       Com influências do artista Sanpei Shirato (do movimento “gekigá”, quadrinho japonês mais realista e voltado para o público adulto), “Ninja, o Samurái Mágico” (1967) trazia as aventuras de Koji, um menino ninja que enfrenta milhares de perigos no Japão feudal do final do século XVI.


      A trama tem início em 1600, durante Guerra de Sekigahara e a queda do castelo de Osaka. Naquela época, viveu um garoto de nome Koji, que tinha um mapa do tesouro tatuado em seu corpo. Esse mapa traria o clã Toyotomi para o Brasil e também seus perseguidores, os Tokugawa. A partir daí, entrariam nos episódios seguintes índios brasileiros e bandeirantes. Koji tem seus companheiros massacrados e comidos pelos antropófagos. Já com a pele queimada pelo sol, passaria por índio tupi, com o nome de Itaipú. 
      Algumas páginas de Itaipu foram publicadas na “Folhinha de São Paulo”.

      Ninjak


      Nome: Colin King

      Nome original: Ninjak
      Licenciador: Valiant
      País de origem: Estados Unidos da América
      Criado por: Joe Quesada, Mark Moretti 
      Playboy de dia, super-espião de elite e assassino ninja de noite.













      Space Ninja

      Licenciador: Bloch Editores


      Fonte:
      Omelete
      https://omelete.uol.com.br/quadrinhos/artigo/o-pequeno-ninja-manga/

      Os Quadrinhos

      Wikipédia

      Guia dos Quadrinhos

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