Originalmente, eram dados aos furacões nomes de santos que foram homenageados no dia em que ocorreu, segundo a National Oceanic and Atmospheric Administration . Por exemplo, o furacão Santa Ana de 1825 se formou em 26 de julho, o dia dedicado à santa. Usar nomes humanos - em vez de números ou termos técnicos - nas tempestades tem o objetivo de evitar confusão e fazer com que seja mais fácil lembrar delas ao divulgar alertas.
Mas ao contrário do que muitos pensam, a lista atual dos nomes não tem nada a ver com políticos, não se trata de homenagens a pessoas que morreram no desastre do navio Titanic e também não é composta somente de nomes femininos. A lista de nomes para os ciclones tropicais do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) e seu padrão foi usado para as listas de outras regiões do mundo. Atualmente, estas listas são mantidas e atualizadas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada em Genebra, na Suíça.
Em 1953, os Estados Unidos começaram a usar nomes femininos oficialmente em tempestades tropicais no oceano Atlântico. Em 1978, o NOAA adotou uma lista de nomes de ambos os gêneros para os furacões do Pacífico. No ano seguinte, em 1979, os nomes masculinos e femininos foram incluídos em listas para o Atlântico.
Fonte:
Agência Brasil
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-09/saiba-como-sao-escolhidos-os-nomes-dos-furacoes
BBC
http://www.bbc.com/portuguese/geral-41193257
Terra
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/voce-sabia/como-e-escolhido-o-nome-de-um-furacao,d79959d9e3837310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
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